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Embrapa inova na ExpoLondrina 2024 com tecnologias sustentáveis para a soja

Estande da Embrapa Soja na ExpoLondrina destaca avanços em bioinsumos, ZARC e variabilidade genética. A presença da Embrapa Soja na ExpoLond...

Estande da Embrapa Soja na ExpoLondrina destaca avanços em bioinsumos, ZARC e variabilidade genética.


A presença da Embrapa Soja na ExpoLondrina 2024 promete surpreender com tecnologias sustentáveis para a produção de soja, incluindo avanços em bioinsumos, Zoneamento Agrícola de Risco Climático (ZARC) e variabilidade genética do grão. Com destaque para suas pesquisas inovadoras, a Embrapa.


Foto: Embrapa / Arquivo OPR

Por Embrapa  

A Embrapa Soja irá participar da ExpoLondrina 2024, promovida pela Sociedade Rural do Paraná, no Parque de Exposições Governador Ney Braga, de 05 a 14 de abril, em Londrina (PR), apresentando, no estande institucional, algumas tecnologias que compõem a produção sustentável da cultura da soja, com ênfase em bioinsumos, variabilidade genética e Zoneamento Agrícola de Risco Climático (ZARC-SOJA).

Além disso, a Embrapa Soja, em parceria com o Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR-Paraná), promoverá o painel Produção Sustentável de Soja no Paraná, no dia 11 de abril, às 14h, no Pavilhão SmartAgro. As inscrições antecipadas podem ser feitas aqui.
Bioinsumos, ZARC e sementes

Para atender aos desafios crescentes relacionados à utilização de bioinsumos, a Embrapa Soja investe em pesquisas para aumentar a participação de insumos biológicos no controle de insetos-praga, doenças e na promoção do crescimento de plantas. Segundo a pesquisadora Mariangela Hungria, o Brasil é líder mundial no uso de bioinsumos classificados como inoculantes, que substituem total ou parcialmente os fertilizantes químicos nitrogenados. “Só na cultura da soja, são mais de 25 bilhões de dólares economizados anualmente pelo uso de inoculantes com bactérias fixadoras de nitrogênio”, relata a pesquisadora.

A partir de 2023, o Zoneamento Agrícola de Risco Climático (ZARC) para a cultura da soja passou a adotar parâmetros mais abrangentes quanto à caracterização de classes de água disponível no solo. De acordo com o pesquisador José Renato Bouças Farias, desde 1996, o ZARC SOJA vinha utilizando uma classificação com três tipos de solo, estabelecidos basicamente pelo teor de argila, para estimar a água disponível. A partir de 2023, a nova metodologia passou a adotar seis classes de água disponível (AD), definidas com base na composição textural dos solos ( silte, areia e argila). A estimativa passou a ser customizada para o solo de cada área de produção.

“Essas mudanças no ZARC ampliam o escopo de avaliação da realidade dos sistemas produtivos brasileiros, melhor expressando os riscos associados à produção de soja”, explica Farias. “Nosso objetivo é minimizar os riscos e possibilitar maior estabilidade da produção e de renda para o sojicultor, o que é estratégico para a manutenção da capacidade produtiva brasileira”, explica o pesquisador.

A Embrapa Soja é curadora de uma das maiores coleções de soja do mundo: são 65 mil tipos de soja. Essa coleção fica armazenada no Banco Ativo de Germoplasma (BAG), na Embrapa Soja, com o intuito de preservar a variabilidade genética do grão. A manutenção do BAG é fundamental para apoiar os programas de melhoramento genético no desenvolvimento de novas cultivares de soja, mais produtivas, com mais sanidade e características agronômicas de interesse. Parte dessa coleção estará sendo demonstrada pela Embrapa Soja, durante a ExpoLondrina.

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