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Governadores da oposição fogem de evento de Lula pelo aniversário dos atos de 8/1

Os governadores Ibanes Rocha (DF), Romeu Zema (MG), Tarcísio de Freitas (SP) e Jorginho Mello (SC). Reprodução Por Victor Nunes - Diário do ...

Os governadores Ibanes Rocha (DF), Romeu Zema (MG), Tarcísio de Freitas (SP) e Jorginho Mello (SC). Reprodução
Os governadores Ibanes Rocha (DF), Romeu Zema (MG), Tarcísio de Freitas (SP) e Jorginho Mello (SC). Reprodução

Por Victor Nunes - Diário do Centro do Mundo

Os governadores alinhados ao bolsonarismo têm sinalizado que não comparecerão ao evento programado para 8 de janeiro de 2024, promovido pelo presidente para marcar o primeiro ano dos atos terroristas ocorridos em Brasília.

Mesmo sem convites formais do Palácio do Planalto, chefes dos executivos estaduais que fazem oposição ao governo de Lula já manifestaram que não estarão presentes no evento.

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), informou ao Planalto que estará de férias no início de janeiro, impedindo sua participação no evento. Ibaneis, apoiador da reeleição de Bolsonaro, foi afastado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) durante os atos golpistas e reassumiu o cargo em 15 de março. A vice-governadora Celina Leão (PP) representará o governo no evento.

Tarcísio de Freitas, governador de São Paulo e possível herdeiro dos votos de Bolsonaro, também não estará presente, pois está na Europa e não retornará ao Brasil antes do ato. O vice Felício Ramuth (PSD) também estará fora do país. O governo paulista também não confirmou a presença de um representante na solenidade.

Os governadores Cláudio Castro (Rio de Janeiro) e Jorginho Mello (Santa Catarina) ainda não confirmaram se poderão comparecer ao evento.

Governador do Paraná, Ratinho Jr. (Foto: Reprodução)
Governador do Paraná, Ratinho Jr. (Foto: Reprodução)

Já a assessoria do governador do Paraná, Ratinho Júnior (PSD), declarou que o convite para o ato não foi feito.

O governo de Minas Gerais, liderado por Romeu Zema (Novo), também foi procurado pela reportagem do Estadão, mas não retornou.

Vale ressaltar que, nas redes sociais, Castro e Ratinho Júnior chegaram a criticar os atos terroristas no início do ano.

8 de janeiro de 2024

O ato proposto pelo presidente em 2024 tem como objetivo recordar os ataques aos prédios públicos e reafirmar compromissos com a democracia.

Em uma reunião ministerial no último dia 20, Lula afirmou que estarão presentes os presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Supremo, Luís Roberto Barroso. Ele também solicitou a presença de ministros do governo.

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