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AUDIÊNCIA DE CUSTODIA: Ex-Comandante da PMDF NEGA conivência em atos antidemocráticos

Ex-chefe da PM do Distrito Federal depõe em audiência de custódia Coronel Fábio Augusto Vieira foi preso em 10 de janeiro suspeito de “coniv...

Ex-chefe da PM do Distrito Federal depõe em audiência de custódia

Coronel Fábio Augusto Vieira foi preso em 10 de janeiro suspeito de “conivência” com manifestações

O ex-comandante da Polícia Militar (PM) do Distrito Federal (DF) coronel Fábio Augusto Vieira | Foto: Reprodução/GDF

O ex-comandante da Polícia Militar (PM) do Distrito Federal (DF) coronel Fábio Augusto Vieira afirmou, em audiência de custódia, que “tudo apontava para um ato pacífico” no domingo 8, quando manifestantes invadiram e depredaram as sedes dos três Poderes, em Brasília.

Segundo o militar, as operações da PM no dia dos atos foram realizadas de acordo com informações da área de inteligência, inclusive de “outros órgãos”. Vieira negou “conivência” com a ofensiva dos manifestantes. “Não houve da nossa parte facilitação para que os atos ocorressem”, afirmou.

A prisão preventiva de Vieira foi decretada pelo ministro Alexandre de Moraes com base em “fortes indícios” de “conivência” com os atos em Brasília. No mesmo despacho e com os mesmos argumentos, o magistrado também determinou a preventiva do ex-ministro da Justiça Anderson Torres, que era secretário de Segurança Pública do DF.

Durante a audiência de custódia de Vieira, a defesa pediu que a prisão cautelar fosse revista, com a imposição de medidas alternativas. O argumento dos advogados foi o de que, antes de ser exonerado pelo governador Ibaneis Rocha — agora afastado do Executivo estadual — o coronel teria pedido afastamento do cargo.

O termo do procedimento que chancelou a prisão de Vieira foi anexado ao inquérito aberto, a pedido da Procuradoria-Geral da República, para investigar supostas “condutas omissivas e comissivas” de agentes públicos.

Ministro da Justiça sabia de risco de vandalismo

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, sabia do risco de vandalismo nas sedes dos Três Poderes, em Brasília.

Em ofício enviado no sábado 7 ao governador afastado do DF, o ministro revelou ter sido alertado pela Polícia Federal (PF). A corporação mencionou a “intensa movimentação de pessoas que, inconformadas com o resultado das eleições de 2022”, organizavam caravanas de ônibus para Brasília.

FONTE: REVISTA OESTE | EDIÇÃOTRIBUNA DO BRASIL

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