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"PIB brasileiro cresce 2,9% em 2023 impulsionado pela agropecuária e programas sociais"

"Alta inédita no setor agropecuário e reforço aos programas sociais impulsionam crescimento econômico do país" Com uma mistura exp...

"Alta inédita no setor agropecuário e reforço aos programas sociais impulsionam crescimento econômico do país"


Com uma mistura explosiva de crescimento na agropecuária, avanços significativos nos setores de serviços e indústria, o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil fecha o ano de 2023 com uma surpreendente alta de 2,9%, atingindo a marca de R$ 10,9 trilhões. O destaque ficou por conta do setor agropecuário, que registrou um impressionante crescimento de 15,1%, seguido por avanços notáveis nos setores de serviços (2,4%) e indústria (1,6%). O resultado foi impulsionado pelo incremento do consumo das famílias, beneficiado pelos programas de transferência de renda do governo, especialmente em áreas como alimentação e produtos essenciais não duráveis. O Brasil mostra-se no caminho certo para o progresso, sendo 2023 apenas o começo, como destacou Paulo Pimenta, ministro da Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom), em suas redes sociais. 


Melhora das condições do mercado de trabalho e reforço a programas sociais são apontados como fatores importantes em 2023. Foto: Roberta Aline / MDS

Com um mistura de alta inédita na agropecuária, crescimento no setor de serviços e avanços na indústria, o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil, ou seja, a soma de todos os bens e serviços produzidos pela economia nacional, fechou o ano de 2023 com uma alta de 2,9%, um total de R$ 10,9 trilhões.

Os programas de transferência de renda do governo colaboraram de maneira importante no crescimento do consumo das famílias, especialmente em alimentação e produtos essenciais não duráveis”, Rebeca Palis, coordenadora de Contas Nacionais do IBGE.

O resultado foi informado na manhã desta sexta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A atividade agropecuária foi o grande destaque. Cresceu 15,1% de 2022 para 2023. Outros avanços importantes foram no setor de serviços (2,4%) e na indústria (1,6%). Já o PIB per capita, ou seja, a distribuição do valor total dividido pelo número de habitantes do país, alcançou R$ 50.194, um avanço de 2,2% em relação a 2022.

CONSUMO DAS FAMÍLIAS - Um dos destaques apontados pelo IBGE foi o Consumo das Famílias, que avançou 3,1% em relação a 2022. Coordenadora de Contas Nacionais do IBGE, Rebeca Palis explicou que o resultado tem influência da melhora das condições do mercado de trabalho, com aumento da ocupação, da massa salarial real, além do arrefecimento da inflação. “Os programas de transferência de renda do governo colaboraram de maneira importante no crescimento do consumo das famílias, especialmente em alimentação e produtos essenciais não duráveis”, completa Rebeca.

SOJA E MILHO - No geral do PIB, Rebeca Palis avalia que o resultado recorde da agropecuária, superando a queda apresentada em 2022, teve influência do crescimento da produção e do ganho de produtividade. "Esse comportamento foi puxado pelo crescimento de soja e milho, duas das mais importantes lavouras do Brasil, que tiveram produções recorde registradas pelo Levantamento Sistemático da Produção Agrícola”.

PETRÓLEO E MINÉRIOS - Outra influência positiva foi o desempenho das Indústrias Extrativas. A atividade teve alta de 8,7% em função do aumento da extração de petróleo e gás natural e de minério de ferro. Destaque também para eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos, com alta de 6,5%.  "Houve condições hídricas favoráveis e a bandeira verde vigorou durante todo o ano de 2023. Além disso, o fenômeno climático ‘El Niño’ aumentou a temperatura média, impactando o consumo de água e energia”, justifica a pesquisadora.

AMPLO - Em Serviços, todas as atividades tiveram crescimento, com destaque para Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados à intermediação (6,6%), mas também atividades imobiliárias (3%), informação e comunicação (2,6%), transporte, armazenagem e correio (2,6%), administração, defesa, saúde e educação públicas e seguridade social (1,1%) e Comércio (0,6%). "É o Brasil no rumo certo. 2023 foi só o começo", resume Paulo Pimenta, ministro da Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom), em seu perfil na rede social X (antigo Twitter).

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