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A Verdadeira Origem da Cruz de Malta: Uma Revelação Histórica

EXCLUSIVO: Uma investigação reveladora de Adison do Amaral, que corrige um erro histórico importante e transforma a compreensão da civilizaç...

EXCLUSIVO: Uma investigação reveladora de Adison do Amaral, que corrige um erro histórico importante e transforma a compreensão da civilização contemporânea.


Enquanto o mundo conhece a Cruz de Malta como um símbolo adotado pelos Cavaleiros das Cruzadas durante a Idade Média, uma descoberta arrebatadora desafia essa narrativa. Adison do Amaral, um eminente estudioso da história das civilizações, em especial do Egito - considerado por Napoleão Bonaparte como o berço da civilização - trouxe à luz novas evidências que reescrevem sua origem. Quando se olha para a Cruz de Malta, muitos apenas veem um símbolo de bravura e fé. No entanto, sua origem remonta a uma tapeçaria rica e complexa de eventos históricos e culturas que se entrelaçaram ao longo de milênios. Nesta matéria exclusiva, mergulhamos profundamente na história para desvendar os mistérios deste icônico emblema.

Por Adison do Amaral


A Origem da Cruz de Malta: Uma Odisseia Através da História


"Sob a luz fraca do crepúsculo, contornos antigos emergem, revelando vestígios de uma era esquecida, onde o profano e o divino se entrelaçavam em um intricado balé de poder e sabedoria." Este trecho poético do texto original captura a essência do que está por trás da Cruz de Malta - uma confluência de histórias, culturas e paixões que moldaram seu significado.

Uma Tradição Reconhecida


Durante muito tempo, acreditava-se que a Cruz de Malta foi originada dos Cavaleiros cristãos das Cruzadas, com seu design derivado das cruzes usadas desde a Primeira Cruzada. Esta cruz, com pontas bifurcadas, também foi associada à República Marítima de Amalfi na Itália e ao Grão-Mestre Jean Parisot de la Vallett.

A cruz também é vista como o distintivo da Ordem Militar de Cristo, estabelecida em 1317, e desempenhou papéis significativos em eventos históricos, como a fuga de Dom João para o Brasil. Além disso, ela foi vinculada à Ordem dos Templários, fundada em 1118.

O Legado Egípcio Resgatado


No coração do antigo Egito, a cruz ansata, ou ankh, simbolizava a vida. Esta representação pode ter sido a semente primordial da Cruz de Malta. Os egípcios acreditavam que o ankh possuía poderes místicos e era frequentemente exibido nas mãos de divindades, oferecendo a promessa de vida após a morte.

Uma Pista Bíblica


Conforme a história avança, encontramos menções à cruz em textos bíblicos, onde representava a relação entre o divino e a humanidade. Sua presença na tradição judaico-cristã foi tão impactante que os primeiros cristãos adotaram variações cruzadas como emblemas de sua fé.

As Cruzadas e Seu Ícone


Com a chegada das Cruzadas, a cruz se tornou mais do que um mero símbolo religioso. Representava a bravura e o sacrifício dos cavaleiros que se lançavam em batalhas épicas. Foi durante este período turbulento que a Cruz de Malta, tal como a conhecemos, começou a tomar forma, adotada pelos Cavaleiros de São João como emblema da sua ordem.

Marítimos e Moedas


A Cruz de Malta também encontrou seu lugar nas narrativas marítimas. Os navegadores e exploradores a utilizavam como símbolo de proteção. Em muitas culturas, era comum encontrá-la gravada em moedas e medalhões, representando não apenas fé, mas também riqueza e poder.

Templários e Tradição


Talvez nenhuma ordem esteja tão intrinsecamente ligada à Cruz de Malta quanto os Templários. Guardiões dos segredos e tesouros sagrados, eles possivelmente incorporaram o símbolo em suas tradições, transmitindo-o como um emblema de sua ordem e das missões sagradas que realizavam.

Conexões Celtas


Na verdejante paisagem das terras celtas, antigos símbolos como o nó celta e a cruz celta podem ter influenciado a evolução da Cruz de Malta. Esses símbolos, ricos em significado e história, demonstram como culturas diversas contribuíram para a tapeçaria da Cruz de Malta.

O Desvelar de um Enigma


Ao longo dos séculos, a Cruz de Malta tem sido objeto de fascínio e especulação. Sua origem e significado, embora agora mais claros, ainda possuem camadas de mistério. Como mencionado anteriormente: "Neste jogo de luz e sombra, o mundo antigo se revela, trazendo à tona histórias escondidas nas dobras do tempo."

Em meio à compreensão tradicional da origem da Cruz de Malta, a pesquisa de Amaral revelou uma conexão fascinante com a Antiga Civilização Egípcia. Contrariamente à crença popular, a cruz, semelhante à Cruz de Malta, adornava a coroa da Princesa Khnumyt, uma peça requintada com mais de quatro mil anos, evidenciando que sua existência precede amplamente o período medieval.

O percurso da Cruz de Malta é uma odisseia através do tempo, passando por civilizações, guerras, tradições e mistérios. Esta cruz, mais do que um símbolo, é um testemunho da rica tapeçaria da humanidade. E como observamos no texto original, a cruz serve como um lembrete de que a história não é apenas um conjunto de eventos lineares, mas uma dança complexa de causas, efeitos, destinos e desejos.

Amaral, em sua meticulosa pesquisa, destaca a necessidade de reavaliar e corrigir narrativas históricas. A Cruz de Malta, longe de ser apenas um símbolo das Cruzadas, é um testemunho da rica tapeçaria da história humana, traçando suas raízes no coração do Antigo Egito.

Ao lançar luz sobre esta revelação, Adison do Amaral não apenas honra a rica herança do Egito, mas também enfatiza a importância de abordar a história com um olhar crítico e investigativo, garantindo que as verdadeiras origens das tradições e símbolos sejam reconhecidas e celebradas.

Esta matéria é uma ode ao poder dos símbolos e à sua capacidade de atravessar o tempo e a cultura. A Cruz de Malta, com suas origens ricas e multifacetadas, continua a inspirar e fascinar, lembrando-nos das complexidades e belezas da história humana

Créditos de pesquisa: Museu Egípcio, Cairo, 1969 – Arnoldo Mondador Editore – CEAM– MILÃO, Pág. 86. Mirador Internacional – Enciclopédia Britânica do Brasil – São Paulo.

Pesquisa do Dr. Adison do Amaral na íntegra:


A ORIGEM DA CRUZ DE MALTA

Atribuem a origem da Cruz de Malta aos Cavaleiros cristãos das Cruzadas, Idade Média, pregada pelo Papa Urbano II, no final do Concílio de Clermont-Ferrand, França, em 1095, e convocada de burgo em burgo por Pedro, o Eremita, para libertação dos lugares santos de Jerusalém sob dominação islâmica.

Seu design baseia-se em cruzes usadas desde a Primeira Cruzada, como símbolo guerreiro cristão, de coragem e virtudes.

Os cavaleiros templários - Divulgação

A Cruz de Malta foi inscrita, pela primeira vez, na bandeira da República Marítima de Amalfi, localizada no arquipélago sul da Itália, na região da Campânia, banhada pelo mar Tirreno, com efígie nas moedas de cobre de 1567, cunhada por Jean Parisot de la Vallett, Grão-Mestre da Ordem Soberana e Militar Hospitalaria de São João de Jerusalém, de Rodes e de Malta.


Denominada CRUZ DE AMALFI, estilizada, de pontas bifurcadas, convexas, em V, conhecida também como Cruz de São João, simbolizando a regeneração, está na categoria de “Croix Pattée” ou Cruz Pátea, isto é, alargam-se os braços do centro para as extremidades, atraindo de todos os pontos cardeais infinitos, energias cósmicas e telúricas dirigidas e concentrada no seu privilegiado centro, que é o homem, âmago dos cultores; símbolo de lindíssima descrição mística.

Flag of the Republic of Amalfi

O distintivo da Ordem Militar de Cristo, fundada por D.Diniz em 1317, é uma cruz latina, pátea, de esmalte vermelho, perfilada de ouro, carregada de esmalte branco.” Também figurou nas Caravelas de Cabral no Descobrimento e de Dom João na fuga para o Brasil, fugindo do Exército Napoleônico.

Atribuída a origem da Cruz de Malta também à Ordem dos Templários, ordem militar religiosa de cavalaria medieval, constituída de monges; fundada em 1118 por Hugo de Payens com apoio de 8 cavaleiros.

Os cruzados eram guerreiros que lutavam para libertar Jerusalém do domínio árabe e evitar a expansão do islâmismo. Os membros da Ordem dos Templários eram monges guerreiros dedicados à ‘Guerra Santa’, igualmente religiosos, mas não só, como se registra na história da tomada de Constantinopla. A Cruz de Malta é também adotada como símbolo de Saint Germain, significando “a união das energias cósmicas e telúricas, ou a união do Céu e da Terra. Simboliza também um homem de braços abertos que se entrega ao universo com fé e determinação; sob o estigma da chama violeta, amplia e manifesta novas formas de irradiações” nas circunjacências. Figura em cerca de vinte bandeiras de países e de instituições.

Cavaleiros Templários eram monges guerreiros.

Cruz de Saint-German

No “ Manual of heraldry, historical and popular¹” (Um manual de heráldica), publicado em 1863 por Charles Boutell, Capítulo VII, denominado “The Heraldry of the Cross” (A Heráldica da Cruz), página 34, o autor diz: “The Cross of the eight Points, distinctively so called, and known also as a Maltese Cross, is represented in No 71. This Cross was born by the Knights Templars, Gules, upon a Field Argent. By the Hospitallers, or Knights of St. John, the same Cross was born Argent, upon a Field Sable.

Destacamos o trecho: THIS CROSS WAS BORN BY THE KNIGHTS TEMPLARS; tradução: ESSA CRUZ CRIADA PELOS CAVALEIROS TEMPLÁRIOS [...] Com profundo respeito pelo autor que não está sozinho nessa afirmativa e é escritor de um belo livro, além de famoso, queremos apresentar o seguinte relato reivindicatório da criação para os sábios do Antigo Egito – o Berço da Civilização, segundo Napoleão Bonaparte – porque a Cruz hoje conhecida como de Malta, já enfeitava a coroa da Princesa Khnumyt, há três mil (3.000) anos a contar do surgimento na idade Média, ou há quarenta (40) séculos contemporaneamente considerada.

Cruz da Princesa Khnumyt

Coroa da princesa KHNUMYT. Que delicadeza do ourives real! Considerada obra prima da joalheria Egípcia. “Proveniência: túmulo da princesa em Dashur.”

(Repare nas cruzes que ornam a coroa. Detalhe: na cruz frontal a cruz de Santo André¹ está superposta à da princesa).

A Coroa da princesa KHNUMYT² é em ouro e pedraria semipreciosa, XII dinastia do antigo Egito, Médio Império, 1919 a 1895 a.C., tem mais de quatro mil (4000) anos, ou quarenta séculos. O período egípcio destaca-se pelo florescimento das artes.

A cruz de São Patrício é do século IV depois de Cristo, introduzindo a Cruz de Cristo na Cruz Céltica Solar, está igualmente bela e de grandes ensinamentos.

Os celtas segundo os especialistas, foi um povo da Europa Central que se expandiu pelo território europeu até o Oriente Médio, tendo existido entre 600 a.C a 600 d. C. Outros assinalam 1.200, e alguns situam-nos há dois milênios a.C.na origem sem relação com a Cruz da coroa da princesa.

Cruz com hastes e serifas. Essa é a cruz da APJ/GOB, que não é vazada, e é, pois, originária do Antigo Egito.

Muitos estudiosos dizem que a Cruz de Malta surgiu no período medieval, levada pelos turcos de Rodes para a ilha de Malta. E adotada pela primeira vez na República de Amalfi, situada no arquipélago do sul da Itália, onde ocorreu naufrágio de S. Paulo que, preso em Jerusalém, e sendo cidadão romano, apelou para Cesar, conta o livro do Novo Testamento ATOS DOS APÓSTOLOS:

Aqueciam os náufragos ao lado de uma fogueira quando S. Paulo foi picado por uma cobra, de cujo veneno ninguém jamais escapara. São Paulo levantou o braço e a cobra, ainda grudada em seu dedo, caiu na fogueira. Os habitantes locais disseram: –Este homem deve ser muito ruim; salvo do naufrágio, foi mordido pela mortífera serpente. Esperaram são Paulo cair e morrer, como não caiu nem morreu, e estando bem vivo, passaram a adorá-lo como a um deus.

1 - Cruz de Santo André, diagonal ou em forma de X, aparece em bandeiras de mais de vinte países. Santo André pediu para ser crucificado em cruz diagonal, por julgar não ser digno de ser em cruz igual a de Cristo.
Crédito - Museu Egípcio, Cairo, 1969 – Arnoldo Mondador Editore – CEAM– MILÃO, Pág. 86. Mirador Internacional – Enciclopédia Britânica do Brasil – São Paulo.
Os celtas segundos especialistas, foram um povo da Europa central que existiu entre 6oo a.C e 600 d.C.

Edição: Redação Tribuna do Brasil
Sob supervisão do Diretor-Executivo Jornalista Anderson Miranda

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