"Em ação surpresa na BR-020, Receita do Distrito Federal desmonta esquema que tentava fazer 'carnaval' com notas fiscais inidôn...
"Em ação surpresa na BR-020, Receita do Distrito Federal desmonta esquema que tentava fazer 'carnaval' com notas fiscais inidôneas, envolvendo bebidas, alimentos e até material de construção."
Na madrugada desta quarta-feira (31), a Receita do Distrito Federal deu um "baile" em uma tentativa ousada de samba do crioulo doido fiscal na BR-020. Uma equipe da Secretaria de Economia apreendeu cerca de R$1 milhão em mercadorias irregulares, incluindo bebidas alcoólicas, alimentos, produtos de limpeza e até materiais de construção. Os produtos, acompanhados de notas fiscais com erros e informações falsas, dariam uma festa da sonegação. A operação, que contou com seis 'auditores foliões', visa garantir que a única folia aceitável seja a do Carnaval, não a da evasão fiscal. A Receita do DF reforça: quem tenta dar um 'jeitinho' fiscal, acaba dançando fora do compasso da lei.
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| Lote de itens apreendidos estava com notas que poderiam facilitar sua circulação sem incidência de impostos, o que é ilegal | Foto: Divulgação/Seec-DF |
Agência Brasília* | Edição: Chico Neto
Na madrugada desta quarta-feira (31), uma equipe da Receita da Secretaria de Economia (Seec-DF) apreendeu aproximadamente R$ 1 milhão em mercadorias irregulares, durante ação rotineira de fiscalização realizada na BR-020.
Os produtos entrariam em circulação com notas fiscais inidôneas. Entre os documentos encontrados, há erros de registro das notas e falsas informações que seriam usadas por vendedores e compradores para sonegar impostos. A lista de produtos irregulares é composta por bebidas alcoólicas, alimentos, produtos de limpeza e materiais de construção, entre outros.
A operação foi conduzida pela Gerência de Fiscalização de Mercadorias em Trânsito (GEFMT) contou com o trabalho de seis auditores.
“A Receita do Distrito Federal Trabalha diuturnamente para garantir a sensação de risco àqueles que insistem em não cumprir suas obrigações fiscais e para promover justiça fiscal àqueles que recolhem seus impostos dentro dos limites legais”, reforça o coordenador de Fiscalização Tributária, Silvino Nogueira Filho.
*Com informações da Secretaria de Economia do DF
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