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Rússia lança marcas alternativas para substituir refrigerantes ocidentais Com a saída da Coca-Cola, clones surgem com a difícil missão de ca...

Rússia lança marcas alternativas para substituir refrigerantes ocidentais
Com a saída da Coca-Cola, clones surgem com a difícil missão de cativar consumidores da bebida mais popular do mundo

Com a debandada de marcas ocidentais da Rússia após a invasão à Ucrânia, entre elas a Coca-Cola, um fabricante de bebidas local aproveitou o nicho de mercado e lançou uma nova linha de refrigerantes para substituir os rótulos icônicos que praticamente desapareceram das prateleiras. As informações são do jornal independente The Moscow Times.

No lugar do mais famoso refrigerante à base de cola do mundo, os consumidores russos passam a ter como alternativa a CoolCola, anunciou na segunda-feira (16) a Ochakovo, maior empresa do setor cervejeiro e não-alcoólico sem capital estrangeiro do país, fundada em 1978 na antiga União Soviética. Os amantes da Fanta e da Sprite também ganharam seus clones: a Fancy e a Street, respectivamente.

As três marcas mundialmente conhecidas, produtos da Coca-Cola Company, fazem parte do êxodo de cerca de mil empresas ocidentais que anunciaram o fim das operações em território russo desde o início do conflito no Leste Europeu, seja de maneira temporária ou definitiva. Embora ainda seja possível encontrar as bebidas da Coca-Cola nas lojas, os preços tiveram um aumento vertiginoso de 200% desde que a gigante deixou o país em março.

Novidades nas prateleiras (Foto: Ochakovo.ru/Divulgação)

Sobre a CoolCola, que tem a difícil missão de conquistar os consumidores do gaseificado mais popular do planeta, a fabricante descreveu o produto – que tem o rótulo com as mesmas cores da bandeira russa – como uma bebida com o “sabor icônico de cola”. Já as garrafinhas da Fancy e da Street lembram (e muito) os esquemas de cores de Fanta e Sprite.

A Ochakovo não está sozinha em abraçar tal filão e tentar capitalizar em cima da saída de grandes nomes do mercado global. Muitas empresas viram uma grande oportunidade em faturar, e não somente lançando produtos genéricos. Desde o início do conflito, há vários casos de indivíduos que fizeram solicitações para registrar formalmente marcas famosas, entre elas a própria Coca-Cola, além de McDonald’s, Mastercard Nespresso e outros.

Ao ingressarem com o pedido no escritório de patentes, os russos planejam faturar com o anúncio de que grandes marcas deixarão de produzir ou vender seus produtos no país. Na maioria dos casos, o registro refere-se apenas à marca original, inclusive com pedidos referentes às respectivas logomarcas, como ocorreu com a Coca-Cola. Mas há também pessoas que buscaram soluções alternativas para tentar embolsar dinheiro.

Alguns dos registros solicitados são cópias de grandes nomes do mercado global. Por exemplo, a patente Nezpresso, que, assim como a original Nespresso, também visa a produzir cafeteiras e cápsulas de café, mas com a lera “z” no lugar do “s”. Na mesma situação se enquadra a Idea, uma cópia da loja sueca de móveis Ikea.

Carros menos seguros

Procurando fomentar a indústria automobilística após a debandada ocidental, o Kremlin relaxou as normas de segurança e emissão para veículos fabricados no país, informou a rede Radio Free Europe.

Válida até 1º de fevereiro de 2023, a resolução permite que o setor entregue veículos sem sistema de freios antibloqueio (ABS), controles eletrônicos de estabilidade e sistemas de sinalização de emergência, equipamentos de segurança que são padrão para carros novos na maioria dos países do mundo.

Os sistemas de segurança foram introduzidos nos padrões de fabricação de automóveis na Rússia depois que os principais fabricantes estrangeiros chegaram ao mercado, no início dos anos 2000.

A indústria automobilística também deu adeus à Rússia, puxada pelas decisões das japonesas Toyota e Nissan de suspender a produção em suas fábricas em São Petesburgo. Ambas também anunciaram que deixam de exportar veículos ao país, decisão que foi acompanhada por outras gigantes do setor como Honda, Jaguar, Ferrari, GM e Volkswagen.

FONTE: AREFERENCIA.COM | EDIÇÃO: REDAÇÃO GRUPO M4

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