À medida que o Brasil se revela cada vez mais plural, a voz dos criadores regionais ganha força como ponte autêntica entre marcas e comuni...
À medida que o Brasil se revela cada vez mais plural, a voz dos criadores regionais ganha força como ponte autêntica entre marcas e comunidades e isso já se mostra em dados concretos. Nos últimos anos, as marcas brasileiras têm reorientado suas estratégias de marketing de influência para dar protagonismo aos criadores que atuam em escala regional e não apenas nacional. Para a influencer de experiências e CEO da Refresh, Kaká Marinho, essa mudança reflete uma necessidade de falar com o público “de verdade”, ou seja, com quem está ali, perto, no território, na cultura, no sotaque.
Kaká Marinho, com mais de duas décadas de experiência no marketing de influência e moradora de Maceió (AL), ressalta que esse movimento não ocorre apenas entre pequenas empresas ou lojas locais, ainda que esses também saiam ganhando, mas está em destaque também em franquias e grandes marcas com estrutura para atuar em mais de uma região.
“As franquias e grandes empresas estão se destacando nessa frente, porque possuem mais estrutura para testar e investir em diferentes regiões. Mas a verdade é que esse movimento também favorece os pequenos negócios, que podem se beneficiar de parcerias locais com influenciadores que compartilham do mesmo propósito e comunidade.”
Kaká Marinho destaca que, embora o fenômeno seja amplo, alguns setores tendem a se beneficiar mais: segmentos com consumo localizado ou presença regional forte, como gastronomia, turismo, lazer e franquias locais; negócios que dependem de autenticidade e pertencimento; e grandes marcas que querem penetrar com mais eficácia em regiões específicas. “O ideal é integrar: usar os grandes nomes para dar escala e os criadores regionais para gerar conexão. A grande mágica está em combinar alcance e profundidade: quem fala com milhões e quem fala de verdade com mil.”
Para muitas marcas, o desafio era e ainda é quantificar o valor de influenciadores regionais. Marinho enfatiza que não se trata apenas de números maiores, mas de impacto mais humano. “Mais do que números, o que importa é o impacto real. A conversa que o influenciador gera, o comportamento que ele muda, a transformação que causa. Engajamento e ROI são importantes, mas o valor simbólico da marca e a força da comunidade contam tanto quanto.” |
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