Manifesto editorial do Tribuna do Brasil em defesa de João Teodoro e da verdade sobre a Redimob Por Redação | Tribuna do Brasil — Editori...
Manifesto editorial do Tribuna do Brasil em defesa de João Teodoro e da verdade sobre a Redimob
Por Redação | Tribuna do Brasil —
Editorial
Diante de
acusação recente que tenta colar em João Teodoro da Silva, liderança
maior do mercado imobiliário brasileiro, a pecha de beneficiário de “esquemas”
e “repasses irregulares”, o Tribuna do Brasil publica este manifesto
editorial e direito de resposta. Fazemos isso em nome da verdade
factual, do respeito à sociedade e da honradez de uma trajetória dedicada à
modernização dos corretores de imóveis — no Brasil e no mundo.

O QUE FOI PUBLICADO — E O QUE NÃO FOI DITO
Uma matéria acusatória sustentou que repasses
milionários teriam sido feitos à Redimob sem licitação, que haveria improbidade,
confusão entre o público e o privado e até uma intenção de ocultar
provas. Menciona-se que ações judiciais foram ajuizadas. O leitor
atento percebe, porém, o que não está no texto: não há qualquer decisão
judicial condenatória contra João Teodoro. Ações em tramitação são alegações
— não “fatos consumados”. Direito não se faz por manchetes, e sim por provas.
O QUE É FATO — E PRECISA SER DITO, COM DOCUMENTOS
1) A Redimob nasce do esforço
institucional de inclusão tecnológica da categoria
Antes mesmo da Redimob, o Sistema
COFECI–CRECI executou o Programa Nacional de Inserção Tecnológica (PRONIT),
conduzido por Francisco Pesserl, para conectar a categoria à internet.
Esse programa — esforço público e documentado — evoluiu para a Redimob
como ferramenta coletiva que fomentou websites nas imobiliárias e
o trabalho em rede dos profissionais, já então impulsionados pelo uso
intensivo de e-mails.
Fato comprovado:
a Redimob foi concebida como solução tecnológica de unificação e
fortalecimento profissional, não como “negócio privado” travestido.
2) Reconhecimento internacional — a
Redimob premiada pela NAR
A Redimob recebeu o Outreach Award
da National Association of Realtors (NAR), em 2013 — distinção
internacional que premia iniciativas de alto impacto no setor. A NAR é a maior
organização imobiliária do mundo, com 1,4 milhão de profissionais.
Reconhecimento às claras, público e documentado.
3) Da semente à árvore: a continuidade
que virou Portal CRECI Brasil
A experiência acumulada pavimentou a
criação do Portal CRECI Brasil (e sua evolução), plataforma gratuita
e exclusiva para corretores, com recursos de CRM, estatísticas e painel
de desempenho — ampliando a presença digital da categoria com segurança
para a sociedade. Em junho de 2022, 15.149 profissionais já
estavam conectados à plataforma.
Não é discurso: é política pública
profissional em tecnologia — de e para corretores — com benefícios
objetivos ao mercado e ao consumidor.
4) Objetivo financeiro? Não. Missão de
classe e interesse público-profissional
Em declaração institucional, o próprio
João Teodoro registra que o Sistema não tem objetivo financeiro com
a ferramenta tecnológica; a prioridade é segurança e tranquilidade
para quem compra, vende ou aluga, e ambiente qualificado para o
exercício da profissão.
SOBRE ACUSAÇÕES RETÓRICAS: “OCULTAÇÃO DE PROVAS”, “CONFUSÃO PÚBLICO-PRIVADO”
Expressões de efeito não substituem
provas. Insinuações como “retirar computadores” para “destruir evidências”
são opiniões acusatórias — e não resistem a um crivo jurídico mínimo.
Quem tem a responsabilidade de informar precisa demonstrar nexo,
autoria, dolo, materialidade. A Redimob foi apresentada oficialmente,
premiada publicamente, documentada em publicações históricas da
própria classe — tudo à vista de qualquer cidadão.
Pergunta que não quer calar:
por que transformar um projeto coletivo e premiado em acusação
pessoal?
BOX ESCLARECEDOR
Esclarecimentos Sobre a REDIMOB
Não se trata de uma empresa
A REDIMOB é uma associação sem fins lucrativos, criada para integrar
corretores de imóveis no ambiente digital, promover ética nos anúncios e
fomentar negócios de forma coletiva. Atua como política institucional em
benefício da categoria e da sociedade.
Não pertence a João Teodoro
Entidades associativas não têm donos. Assim, é falso afirmar que João
Teodoro seria proprietário da REDIMOB. Sua atuação sempre ocorreu no papel de
dirigente do Sistema COFECI-CRECI, promovendo segurança digital e
desenvolvimento econômico do setor.
Associação estratégica dentro da política institucional
A REDIMOB integra medidas estratégicas do COFECI para modernizar a profissão,
conectar corretores, ampliar relações internacionais e fortalecer a ética nos
negócios.
Esposa e filho nunca foram associados
A acusação de que familiares de João Teodoro seriam “sócios” é caluniosa e
difamatória. Por ser associação, a REDIMOB não possui sócios, mas
associados institucionais. Nenhum familiar jamais integrou esse quadro.
Portal da Transparência comprova regularidade
Todos os investimentos vinculados à REDIMOB estão no Portal da Transparência.
São recursos aplicados em cumprimento da missão pública da autarquia, sempre
para modernizar o setor e democratizar o acesso à tecnologia.
Imprensa livre exige responsabilidade
Atribuir falsamente vínculos inexistentes a pessoas idôneas é ataque
irresponsável. A liberdade de imprensa deve caminhar junto com a
responsabilidade de informar com base em fatos.
O DEVER DE APURAÇÃO E A ÉTICA JORNALÍSTICA
Como jornalista e responsável pelo Tribuna
do Brasil, ao me deparar com a matéria publicada pelo jornal Metrópoles,
compreendi de imediato que não se tratava apenas de uma notícia, mas de um
ataque declaratório, carente de provas e de apuração mínima. É dever da
imprensa não apenas informar, mas investigar, ouvir todas as partes e,
sobretudo, respeitar os princípios da ética profissional e do contraditório.
Por isso, iniciamos uma apuração minuciosa, buscando documentos, ouvindo
posicionamentos e analisando os fatos à luz da lei e da realidade
institucional.
No curso dessa investigação, emergiu um
quadro que precisa ser apresentado à sociedade em sua inteireza. O ponto
central é a intervenção no CRECI-ES, decidida pelo Plenário do Conselho
Federal de Corretores de Imóveis através da Resolução nº 1.548/2025.
Essa decisão não foi arbitrária, mas sim fundamentada em um robusto conjunto
de indícios e evidências de atos irregulares praticados pela gestão da
autarquia regional. Com base nesse diagnóstico, todo o corpo diretivo do
CRECI-ES foi afastado, em respeito ao dever institucional do COFECI de zelar
pela legalidade e pela lisura da profissão de corretor de imóveis em território
nacional.
Inconformado, o então presidente
afastado do CRECI-ES passou a manejar diversos recursos e medidas judiciais
para tentar reaver o cargo e obstaculizar as investigações. Para tanto,
constituiu o advogado, que, em sucessivas tentativas, buscou sem êxito decisões
liminares para sustar os efeitos da intervenção. Diante das reiteradas derrotas
judiciais, a estratégia mudou: em vez de se defender no campo jurídico,
passou-se a atacar diretamente a pessoa do Presidente do COFECI, João Teodoro.
Foi nesse contexto que surgiu a
aproximação — já histórica — entre o ex-gestor do CRECI-ES e a FENACI
(Federação Nacional dos Corretores de Imóveis). Não é segredo que, durante sua
administração, houve apoio financeiro e institucional direcionado à federação.
Agora, a entidade, que deveria exercer um papel de legítima defesa sindical da
categoria, aparece sendo instrumentalizada como plataforma de retaliação.
O que se observa é o uso da estrutura da FENACI não para proteger corretores,
mas para sustentar uma cruzada pessoal contra o Presidente do COFECI,
revestindo ataques particulares com um verniz de institucionalidade.
As acusações lançadas contra João
Teodoro, sempre capitaneadas pelo mesmo advogado, são de natureza caluniosa
e artificiosa, utilizando narrativas desconexas e, muitas vezes,
manipulação de trechos de documentos para gerar versões distorcidas. Trata-se
de uma prática de “texto fora de contexto usado como pretexto”, que visa
fragilizar a imagem pública do dirigente nacional para ocultar o verdadeiro
problema: a apuração das irregularidades que motivaram a intervenção no
CRECI-ES.
Essa conduta, ao ser examinada sob a
ótica jurídica, chega a flertar com o que prevê o artigo 344 do Código Penal:
o crime de coação no curso do processo, que consiste em usar violência
ou grave ameaça para favorecer interesse próprio ou alheio em um processo
judicial. Afinal, ao tentar intimidar e pressionar a diretoria do COFECI com
ações judiciais reiteradas, acusações difamatórias e uso indevido da FENACI
como escudo, o que se busca, na prática, é coagir a autarquia federal a recuar
na sua missão fiscalizatória.
Ao mesmo tempo, não se pode ignorar o
aspecto ético-jornalístico. O Metrópoles, ao publicar tais acusações sem
oferecer ao acusado o espaço do contraditório, incorreu em grave violação ao Código
de Ética dos Jornalistas Brasileiros, especialmente ao seu artigo 9º, que
estabelece o dever de ouvir todas as partes envolvidas. Mais que isso: feriu
também o direito constitucional à defesa e à resposta, previsto no artigo
5º, inciso LV, da Constituição Federal, e regulamentado pela Lei nº
13.188/2015, que garante ao atingido por informação difamatória a
oportunidade de resposta proporcional.
Portanto, cabe esclarecer aos leitores
que estamos diante de um caso de evidente retaliação política e pessoal,
travestida de discurso institucional. O COFECI, ao intervir no CRECI-ES, apenas
cumpriu sua função de fiscalizador, agindo dentro dos limites da legalidade e
do devido processo. A narrativa apresentada contra seu presidente, ao
contrário, é uma tentativa de inverter os papéis: transformar o investigado em
acusador, e o órgão regulador em réu.
LINHA DO TEMPO (PROVAS E MARCOS)
- 2006–2011
— PRONIT: programa de inclusão tecnológica
do Sistema; conectividade da categoria cresce e abre caminho para a
Redimob.
- Piloto
da Redimob em Santa Catarina: nasce como ferramenta de
unificação e negócios online para corretores.
- 2013
— Outreach Award/NAR: reconhecimento internacional à
Redimob.
- Evolução
para o Portal CRECI Brasil: plataforma gratuita, exclusiva e
com dados/CRM; 15.149 corretores conectados (jun/2022).
O “PORQUÊ” DOS ATAQUES: QUANDO A MORALIZAÇÃO DESAGRADA
O leitor inteligente percebe de onde
vêm as vozes que, de súbito, se levantam com tanta fúria. Medidas
saneadoras e gestos moralizadores costumam mexer com interesses — e
os ruídos dos que perderam privilégios, a gente reconhece de longe. O Tribuna
do Brasil não vai nomear ninguém; não é preciso. Basta que a
sociedade observe quem se beneficia com a tentativa de enlamear uma
liderança reconhecida.
“O ruído dos que perderam privilégios
não deve abafar o som da verdade.”
A VOZ DA CATEGORIA: “QUEM TEM HONRA NÃO SE VERGA!”
Reproduzimos, como testemunho público e
espontâneo, o manifesto do corretor Diego Gama, que ecoa o sentimento
majoritário da classe:
“Quem tem honra não se verga! (…) Todos quantos militam na defesa dos Corretores, através do Sistema COFECI-CRECI, sabem da histórica e heroica luta do Presidente João Teodoro em entregar tecnologia e modernidade à categoria. (…) A Redimob nasceu como ferramenta tecnológica dos Corretores de Imóveis do Brasil, fruto de um projeto que ganhou reconhecimento internacional (Outreach Award, da NAR). João Teodoro sempre atuou como presidente do Sistema, jamais como beneficiário privado, conduzindo iniciativas que visavam unicamente à coletividade. (…) Reitero minha integral e irrestrita confiança no Maior Líder dos Corretores de Imóveis em âmbito nacional.”
A fala de Diego, aqui, não é apenas
opinião — ela dialoga com os documentos citados acima, com prêmios
internacionais, com registros oficiais e com resultados concretos
entregues à categoria.
DIREITO DE RESPOSTA, HONRA E INFORMAÇÃO RESPONSÁVEL
A Constituição Federal garante o direito
de resposta proporcional ao agravo (art. 5º, V) e a inviolabilidade da
honra e da imagem (art. 5º, X). Aqui o nosso compromisso é duplo: defender
a verdade e informar com responsabilidade. Alegações não comprovadas
não podem ser tratadas como condenação. E transformar inovação
coletiva em “interesse privado” é distorção — sobretudo quando há documentos
públicos que mostram o contrário.
CONCLUSÃO — E UM PEDIDO AO LEITOR
O Tribuna do Brasil reafirma apoio
público e incondicional à pessoa e à trajetória de João Teodoro da Silva.
Sua liderança ajudou a colocar os corretores brasileiros na vanguarda
tecnológica, com reconhecimento internacional e ferramentas úteis
à sociedade. Em tempos de ruídos e retóricas inflamadas, escolha as provas.
Solicitamos
que este direito de resposta/editorial seja lido com a mesma atenção dedicada à
acusação — e que seja divulgado com igual destaque e alcance, como manda
a boa-fé e recomenda a justiça.
NOTA AO LEITOR
Este editorial/manifesto não fala em
nome do COFECI. É uma posição pública do Tribuna do Brasil,
amparada em documentos e no dever jornalístico de defender a verdade dos
fatos.
Referências documentais (seleção)
- PRONIT
(Programa Nacional de Inserção Tecnológica) e gênese da Redimob como
ferramenta coletiva.
- Redimob
— Outreach Award (NAR, 2013): reconhecimento internacional.
- Evolução
para Portal CRECI Brasil; 15.149 corretores conectados
(jun/2022); recursos e finalidade pública.
- Declaração
institucional: “não temos objetivo financeiro” com a ferramenta
tecnológica (foco em segurança/serviço).
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