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"RESISTÊNCIA" é a palavra de ordem do "POVO BRASILEIRO" e manifestações só aumentam na porta dos quartéis em todo o Brasil

Manifestantes se reúnem em frente ao QG do Exército em Brasília Protestos que contestam a vitória de Lula e arbítrios do TSE aumentam de tam...

Manifestantes se reúnem em frente ao QG do Exército em Brasília
Protestos que contestam a vitória de Lula e arbítrios do TSE aumentam de tamanho todos os dias


Milhares de manifestantes voltaram a ocupar as ruas em todo o Brasil neste domingo, para protestar contra a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva na eleição presidencial e das decisões monocráticas do Ministro Alexandre de Morais, como já vem acontecendo a cerca de vinte e cinco dias, os locais escolhidos para os protestos foram bases militares como o Quartel General do Exército, em Brasília. Vestidos de verde e amarelo, os manifestantes pedem “intervenção federal” por entenderem que o processo eleitoral não foi conduzido de maneira justa.


Os requisitos para intervenção federal estão no artigo 34 da Constituição: 
  • coibir grave comprometimento da ordem pública;
  • manter a integridade nacional;
  • repelir invasão estrangeira ou de uma unidade da Federação em outra;
  • garantir o livre exercício de qualquer dos Poderes;
  • reorganizar as finanças das unidades da Federação;
  • prover a execução de lei federal, ordem ou decisão judicial; e 
  • assegurar a observância de princípios constitucionais sensíveis.
Nesta nova onda de protestos, a imagem e o nome de Bolsonaro sumiram.

“Não queremos levantar bandeira de partido, queremos mostrar nossa voz para mostrar que estamos insatisfeitos com o TSE e que não aceitamos o Lula voltar ao local do crime”, dizem aqueles que participam do ato. Os manifestantes afirmam que não há nenhuma liderança central convocando esses protestos.

O 'POVO" é motivado pelo senso de Justiça, ou melhor, pela injustiça praticada por um órgão que deveria prezar pela transparência no processo eleitoral, mas que a conduz de maneira irresponsável, tirana e totalmente descontrolada, como se estivesse buscando se vingar de alguma coisa, sendo totalmente parcial e claramente demonstrando um lado político, fato este que jamais deveria acontecer como uma instituição pública que deveria se manter neutra e acatar em toda a plenitude de reinvindicações solicitadas pelas forças armadas, sendo uma delas a mais importante: o fornecimento do código-fonte das urnas para que sejam confrontadas e devidamente conferidas, e assim, possa ser oficialmente decretado um vencedor para as Eleições de 2022. 

O TSE exige o termino imediato das manifestações alegando movimentos antidemocráticos contra o Estado Democrático de Direito, reinvindicação esta sem nenhum sentido, face ao que está sendo solicitado pela população que encontram-se na porta dos quartéis, no exercício do seu direito devidamente estabelecido na Constituição Federal, e que ao olhos inclusive das FFAA, são legais e de pleno direito.

A tendência é que as manifestações aumentem de tamanho na próxima quarta-feira, com o feriado em Brasília do dia do Evangélico, roda nas redes sociais um comunicado pedindo para que venham a Brasília para participar de marcha pela liberdade.


O término dessas manifestações dependem unicamente da ação do TSE em disponibilizar o código-fonte das urnas eletrônicas, para que sejam feitas as auditorias necessárias e se constate que não há nenhuma irregularidade e finalmente comprove o resultado das eleições. E a pergunta que não quer calar é: "Porque ainda não disponibilizaram o "código-fonte"? Um ação de certa forma simples e que poderia elucidar e esclarecer definitivamente a dúvida que paira no ar, a veracidade do resultado das eleições para presidente de 2022.

O POVO já deu o seu recado, e não sairá da porta dos quartéis enquanto não for ouvida as suas reinvindicações, e pelo visto não serão. O fato é que tudo tem um limite, e não sabemos o que pode acontecer, quando vai acontecer e de onde virá a resposta. O POVO não está na frente do Congresso Nacional porque não confia mais no Poder Legislativo, e também não está na frente do STF, porque não confia no Poder Judiciário, principalmente pelo fato de estarmos vivendo uma "Ditadura de Toga", onde um único integrante da alta corte, manda e desmanda conforme quer e deseja, por suas próprias conveniências, assassinando a CF com seus desmandos.

O POVO não arredará os seus pés enquanto não for respeitado e atendido! RESISTÊNCIA É A PALAVRA DE ORDEM!

Por Anderson Miranda - Jornalista e Editor-Chefe do Tribuna do Brasil



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