Previsão do tempo, planejamento e atenção aos sinais da natureza são fundamentais para evitar acidentes; confira todas as dicas do CBMDF Por...
Previsão do tempo, planejamento e atenção aos sinais da natureza são fundamentais para evitar acidentes; confira todas as dicas do CBMDF
Thaís Miranda, da Agência Brasília | Edição: Chico Neto
Com o início do período chuvoso, o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) reforça o alerta para os cuidados necessários ao visitar trilhas e cachoeiras. Nesta época do ano, o aumento do volume de água nos rios e quedas-d’água eleva o risco de deslizamentos de terra, escorregamentos, quedas e afogamentos.
Segundo a corporação, a principal forma de evitar acidentes é por meio da prevenção. Planejar o passeio, acompanhar as condições climáticas e observar atentamente o comportamento do ambiente natural são algumas atividades que fazem a diferença na segurança de quem busca lazer em áreas abertas.
Prepare-se
“É importante perceber qualquer alteração no tempo, como nuvens escuras e relâmpagos e observar qualquer mudança no rio ou córrego”
Major Walmir Oliveira, do CBMDF
De acordo com o major Walmir Oliveira, do CBMDF, as ocorrências envolvendo cabeças-d’água são recorrentes no Distrito Federal, principalmente durante o período de chuvas mais intensas. “Esses acidentes ocorrem por causa de enxurradas fortes e repentina, e, infelizmente, é comum registrarmos casos de pessoas levadas pela força da correnteza", aponta.
“A cabeça-d’água se forma quando a chuva cai na cabeceira do rio e aumenta o volume e a velocidade da água, mesmo a quilômetros de distância do local onde o visitante está; por isso, é importante perceber qualquer alteração no tempo, como nuvens escuras e relâmpagos e observar qualquer mudança no rio ou córrego”, complementa o major.
Aqui no Distrito Federal, entre os pontos que já registraram incidentes estão trechos do Rio Paranoá, próximo da barragem, e córregos nas regiões do P Norte e P Sul. O major Walmir Oliveira destaca que, ao chegar em um local de banho, é essencial observar o nível da água, identificar possíveis rotas de fuga e combinar sinais sonoros de emergência, como o uso de apito.

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