Medida é considerada segura para seres humanos, animais e meio ambiente; mosquitos serão soltos ainda neste mês Por Agência Brasília* | Ediç...
Medida é considerada segura para seres humanos, animais e meio ambiente; mosquitos serão soltos ainda neste mês
Agência Brasília* | Edição: Carolina Caraballo
Ainda neste mês, o Distrito Federal iniciará a soltura dos wolbitos: mosquitos Aedes aegypti inoculados com a bactéria Wolbachia. Essa é mais uma ferramenta no combate a doenças como dengue, zika, chikungunya e febre amarela urbana.
Com o objetivo de reduzir a transmissão dessas enfermidades, o novo método é seguro e não representa riscos. No entanto, a população pode ter dúvidas sobre os mosquitos amigos que começarão a circular pela capital.
Confira abaixo as principais informações sobre o método de prevenção.
→ O que é o método Wolbachia?
Consiste na soltura de mosquitos Aedes aegypti inoculados com a bactéria Wolbachia — os chamados wolbitos. A bactéria impede que o inseto desenvolva os vírus da dengue, zika e chikungunya, interrompendo a transmissão dessas doenças.
Os wolbitos se reproduzem com os mosquitos selvagens, transmitindo a bactéria para as próximas gerações. Quando um macho infectado cruza com uma fêmea sem Wolbachia, não há nascimento de filhotes, o que contribui para substituir a população transmissora.
Com o tempo, não será mais necessário realizar novas solturas, porque a população de mosquitos amigos se tornará predominante.
→ Quais doenças o método Wolbachia ajuda a reduzir?
O método reduz a transmissão de doenças causadas por vírus, como dengue, zika e chikungunya, além de outras menos comuns, como mayaro e febre amarela urbana.
→ É um método seguro para seres humanos e animais?
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