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Porto de Santos vive corrida de exportadores antes de tarifas dos EUA

© Ricardo Botelho/Minfra Edição: Anderson Miranda | Tribuna do Brasil Depois de o governo dos Estados Unidos ter anunciado, em 9 de julho, ...

© Ricardo Botelho/Minfra

Edição: Anderson Miranda | Tribuna do Brasil

Depois de o governo dos Estados Unidos ter anunciado, em 9 de julho, novas tarifas sobre produtos importados do Brasil, o Porto de Santos registrou aumento de embarques para o país norte-americano, principalmente nos contêineres com proteína animal.

A administração do terminal avalia que se trata de uma corrida contra o tempo, uma vez que as novas tarifas, estipuladas em 50%, começam a valer em 1º de agosto caso não sejam revertidas ou adiadas.

Para transportar essa carga até o terminal, o tráfego de caminhões teve um aumento da ordem de 70%.

"Percebemos uma corrida dos exportadores para escaparem da tarifa dos 50%", completou Pomini.

O presidente da autoridade portuária esteve nesta semana no grupo de empresários e autoridades que se reuniram com o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, para tratar do tema.

O Porto de Santos é o maior da América Latina, respondendo, em média, por 30% da corrente comercial do Brasil. Os Estados Unidos são o segundo principal destino dos produtos que passam pelo porto paulista, atrás apenas da China.

O ranking dos principais parceiros comerciais do Brasil que utilizam o porto santista são: China, com 47,1% do movimento; Estados Unidos, com 22,2%; Alemanha, com 8%; Índia, com 5,3%; e Japão, com 5%. Outros países respondem por 12,4% das movimentações.

'Chantagem inaceitável'

Em meio a uma nova rodada de tarifas contra parceiros comerciais, o presidente dos Estados Unidos anunciou que produtos brasileiros serão taxados em 50% a partir de agosto. Trump pede o encerramento da ação penal contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, no Supremo Tribunal Federal, pela tentativa de golpe de Estado após a derrota nas eleições de 2022.

Além disso, o governo dos Estados Unidos também deu início a uma investigação comercial contra práticas adotadas pelo Brasil, como o Pix.

Em pronunciamento na TV na noite de quinta-feira (17), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva classificou como chantagem inaceitável a imposição de tarifas de forma unilateral

"Fizemos mais de 10 reuniões com o governo dos Estados Unidos, e encaminhamos, em 16 de maio, uma proposta de negociação. Esperávamos uma resposta, e o que veio foi uma chantagem inaceitável, em forma de ameaças às instituições brasileiras, e com informações falsas sobre o comércio entre o Brasil e os Estados Unidos", declarou.

Com informações da: EBC / Agência Brasil

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