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Caso Marielle: Moraes mantém prisão de Brazão e Barbosa

© Valter Campanato/Agência Brasil Edição: Anderson Miranda | Tribuna do Brasil O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal ...

© Valter Campanato/Agência Brasil

Edição: Anderson Miranda | Tribuna do Brasil

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu manter as prisões preventivas de Domingos Brazão e de Rivaldo Barbosa, réus pelo assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, crime ocorrido em março de 2018. 

Domingos Brazão, conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ), é irmão do deputado cassado Chiquinho Brazão, junto do qual é réu sob a acusação de serem mandantes do crime. 

Domingos e Rivaldo estão presos desde 23 de março do ano passado. A medida foi tomada "ante a periculosidade social e a gravidade das condutas atribuídas aos réus", escreveu Moraes. 

Ao manter as prisões dos dois, o ministro afirmou que a medida é essencial para garantir a aplicação da lei penal, "notadamente em razão do poderio econômico de que dispõem e dos contatos com redes ilícitas existentes no Município do Rio de Janeiro/RJ". 

Moraes seguiu parecer da PGR, segundo o qual a prisão preventiva dos réus "é indispensável para a garantia da ordem pública e para a garantia de aplicação da lei penal". 

"Seis anos após os homicídios, os três investigados permanecem impunes, pois praticaram positivamente atos de obstrução às investigações. Caso permaneçam em liberdade, continuarão a obstruir os trabalhos de Polícia Judiciária, valendo-se do poderio econômico de que dispõem e dos contatos com as redes ilícitas existentes no Município do Rio de Janeiro", diz o parecer da PGR. 

Cassado pela mesa diretora da Câmara, o ex-deputado Chiquinho Brazão encontra-se em prisão domiciliar, concedida por Moraes devido ao estado de saúde do réu, que é portador de cardiopatia grave. Nesta semana, o ministro ordenou que ele esclareça a violação da área permitida pela tornozeleira eletrônica

A ação penal 2434, que trata do assassinato de Marielle e Anderson, está na fase de instrução processual, em que acusação e defesas podem requerer diligências e depoimentos de testemunhas, entre outras providências que considerarem necessárias para esclarecer o caso. 

Não há previsão para o julgamento de mérito do caso, em que o Supremo deverá decidir se condena ou absolve os acusados. 

 

Com informações da: EBC / Agência Brasil

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