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Coronel do Exército detido ao desembarcar de voo dos EUA e levado ao Batalhão da Guarda Presidencial

Bernardo Corrêa é investigado por suposto envolvimento em tentativa de golpe de Estado Em uma reviravolta chocante, o coronel do Exército Be...

Bernardo Corrêa é investigado por suposto envolvimento em tentativa de golpe de Estado


Em uma reviravolta chocante, o coronel do Exército Bernardo Romão Corrêa Neto foi detido pela Polícia Federal no Aeroporto Internacional de Brasília, após desembarcar de um voo procedente dos Estados Unidos. Neste momento, encontra-se sob custódia no Batalhão da Guarda Presidencial. Corrêa Neto, que estava em missão internacional em Washington, é um dos quatro investigados pela PF por suposto envolvimento em crimes relacionados a uma tentativa de golpe de Estado. As investigações apontam para seu papel na preparação de militares para tal intento, sendo apontado como homem de confiança do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro. 


Foto: Exército/Divulgação

Por Da Agência Brasil

O coronel do Exército Bernardo Romão Corrêa Neto foi detido pela Polícia Federal durante a madrugada ao desembarcar no Aeroporto Internacional de Brasília, vindo de voo dos Estados Unidos. Neste momento, ele está preso no Batalhão da Guarda Presidencial.

Corrêa Neto passou por audiência de custódia na manhã deste domingo (às 11h) com juiz auxiliar do Supremo Tribunal Federal (STF). O ministro Alexandre de Moraes tomará decisão a sobre a manutenção da prisão. Ainda não há informações sobre quando o ministro tratará do assunto.

O coronel, que estava em missão internacional em Washington desde dezembro de 2022 (no Colégio Interamericano de Defesa), é um dos quatro investigados pela PF- por suposto envolvimento nos crimes de tentativa de golpe de Estado e de abolição do Estado democrático de direito - que tiveram a prisão preventiva decretada na semana passada durante a operação da Tempus Veritatis (em latim, "hora da verdade").

Segundo as investigações, noticiadas pela Agência Brasil, ele atuou na preparação de reunião e seleção de militares formados no curso de Forças Especiais (Kids Pretos) para atuar em tentativa de golpe de Estado. Nas investigações da Polícia Federal, o militar é apontado como homem de confiança do tenente-coronel Mauro Cid, ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro.

O coronel é formado pela Academia Militar das Agulhas Negras em 1997, foi comandante do 10º Regimento de Cavalaria Mecanizado e ocupava cargo de assistente do Comandante Militar do Sul, general Fernando José Sant’ana Soares e Silva, atual chefe do Estado-Maior do Exército.

Ao chegar em Brasília, o investigado teve passaporte e telefone celular apreendidos pela Polícia Federal.

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