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Alunos de Santa Maria e do Gama vão assistir o curta A Princesa de Bambuluá

Escolas públicas receberão exibição gratuita de filme baseado em um canto popular recolhido por Luís da Câmara Cascudo O pequeno circuito ...



Escolas públicas receberão exibição gratuita de filme baseado em um canto popular recolhido por Luís da Câmara Cascudo


O pequeno circuito de exibição do curta-metragem A Princesa de Bambuluá em escolas públicas será iniciado na quinta-feira (14/09), na Escola Classe 06 do Gama (EQ 09/19 AE Setor Oeste – Ponte Alta Norte), com cinco sessões e distribuição de dvds do filme. No dia seguinte, sexta-feira (15), será a vez do Centro de Ensino Especial 01 de Santa Maria (Cl 208 Area Especial) receber a duas sessões. Finalizando, o giro, a Escola Classe 203 de SantaMaria (QR 203 CL 203) receberá na segunda-feira (18), as cinco últimas exibições do curta. A princesa de Bambuluá é fruto de projeto de nome homônimo, patrocinado pelo FAC-DF e baseado em um canto popular recolhido por Luís da Câmara Cascudo.


O curta é direcionado ao público infantil e interpretado por bonecos criados pela CIA VOAR DE TEATRO DE BONECO e tem como proposta o estudo e a prática do teatro de bonecos, levando em conta a sua tradição milenar e inovações tecnológicas.

O proponente, Gilmar Dias de Oliveira, disse que “A Princesa de Bambuluá” é um curta-metragem em HD com duração de 15 minutos, no qual foram utilizadas técnicas de manipulação de bonecos com imagens capturadas em chroma key, sendo que na pós-produção foram retirados os manipuladores e o cenário foi adicionado.

˜Apesar de estarem previstas dez, faremos com muita alegria doze exibições gratuitas em escolas públicas de Santa Maria e Gama˜, revelou Gilmar.


Roteiro e cenografia

Na elaboração do roteiro foram explorados os desencontros amorosos entre João e a Princesa quando todas as forças naturais e sobrenaturais conspiram contra o reencontro dos amantes. Cultivado e construindo pela oralidade popular, o conto “A princesa de Bambuluá” foi recolhido por Luís da Câmara Cascudo no Rio Grande do Norte e narrado por Francisco Idelfonso conhecido como Chico Preto. Foi publicado no livro contos tradicionais do Brasil, é classificado como um conto de encantamento onde, o mágico, o sobrenatural e o mal agouro, estão presentes na narrativa. 


Esses elementos são componentes de extrema riqueza para composição de uma dramaturgia criativa para animação, possibilitando contar uma história rica em metáforas e simbolismo, uma aventura fantástica com personagens expressivos e marcantes. Segundo Câmara Cascudo, “Reúne elementos de vários Contos europeus, numa sequência de episódios populares” “O narrador analfabeto, negro, contou-a muitas vezes, sem colaboração inconsciente”.

A concepção cenográfica ambientou a primeira parte da História no sertão Brasileiro com arquétipos como o vaqueiro, o músico das feiras, relacionando-os com os reis, rainhas e princesas de nossa raiz hibérica, de onde herdamos grande parte de nossos contos populares. O continente europeu foi representado na peça como o longínquo reino de Bambuluá para onde João parte voando nas asas de um urubu para encontrar sua amada. Os elementos cenográficos de primeiro plano foram confeccionados com mesmos materiais dos bonecos, látex, isopor e espuma de poliuretano.

Informações: (61) 99901-3822

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