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Alexandre de Moraes repudia falas de Gleisi Hoffmann que defendeu o fim da Justiça Eleitoral

A resposta de Moraes a Gleisi Hoffmann Presidente do PT defendeu o fim da Justiça Eleitoral Ministro Alexandre de Moraes STF | Foto: Arquivo...

A resposta de Moraes a Gleisi Hoffmann

Presidente do PT defendeu o fim da Justiça Eleitoral


Ministro Alexandre de Moraes STF | Foto: Arquivos do TBR

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, repudiou falas da deputada federal Gleisi Hoffmann, nesta quinta-feira, 21.

“Lamentavelmente, a própria existência da Justiça Eleitoral foi contestada por presidente de partido político, fruto do total desconhecimento sobre sua importância, estrutura, organização e funcionamento”, disse Moraes, sem citar o nome da parlamentar.

De acordo com Moraes, o Brasil é a “única Democracia do mundo que apura e divulga os resultados eleitorais no mesmo dia, com agilidade, segurança, competência e transparência”. “Isso é motivo de orgulho nacional e não para agressões infundadas”, disse.

Segundo Moraes, a Justiça Eleitoral “atua com competência e transparência, honrando sua histórica vocação de concretizar a Democracia”. O presidente do TSE afirmou ainda que a Corte tem a “autêntica coragem para lutar contra as forças que não acreditam no Estado Democrático de Direito” e pretendem “obstar que atue no sentido de garantir” o cumprimento da Constituição.

Fala polêmica de Gleisi Hoffmann


Sessão plenária no TSE – 27/06/2023 | Foto: Antonio Augusto/Secom/TSE

Durante o debate que tratou da Proposta de Emenda à Constituição da Anistia, Gleisi pregou o fim da Justiça Eleitoral.

“Eu queria falar das multas dos tribunais eleitorais, que não são exequíveis e trazem a visão subjetiva da equipe técnica do tribunal, que sistematicamente entra na vida dos partidos políticos, querendo dar orientação, interpretando a vontade de dirigentes, a vontade de candidatos”, disse.

Conforme a presidente do PT, “isso inviabiliza os partidos. “Não pode haver uma Justiça Eleitoral”, disse Gleisi Hoffmann. “Isto já é um absurdo e custa três vezes mais do que o financiamento de campanha. Talvez precisemos olhar aí para mudar. Uma multa precisa ser pedagógica. A multa tem que trazer sanção política.”

Fonte: Revista Oeste

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